Nos últimos anos, diferentes pesquisas vêm mostrando que o Brasil está em processo de amadurecimento digital. Muitas organizações já estruturam processos de forma integrada, com tecnologias alinhadas aos objetivos estratégicos. Isso mostra que estamos avançando: já não falamos apenas em adotar ferramentas, mas em usá-las de forma inteligente para sustentar o negócio.
Ainda assim, o cenário não é uniforme. Um número expressivo de empresas segue preso a etapas iniciais da digitalização — padronizando processos, mas enfrentando entraves como falta de integração, baixa adoção por parte das equipes e fragilidades de segurança.
O que diferencia quem avança?
A maturidade digital não se resume a automatizar tarefas ou implementar soluções isoladas. Ela exige uma mudança de mentalidade:
● Deixar a tecnologia trabalhar a favor das pessoas, e não o contrário.
● Substituir burocracia por agilidade, liberando tempo para análise e decisões estratégicas.
● Fazer a comunicação fluir sem ruídos, evitando retrabalhos e inconsistências.
A transformação é cultural, não apenas tecnológica.
Empresas que já amadureceram digitalmente demonstram que o verdadeiro ganho está em criar ambientes mais ágeis, colaborativos e humanos. Nesse modelo, a tecnologia deixa de ser vista como custo e passa a ser parceira na inovação e no crescimento.
O presente é digital
Digitalização não é uma meta distante, mas uma realidade que já define a competitividade das organizações. O desafio agora é ampliar essa maturidade, garantindo que não seja privilégio de poucas empresas, mas parte de uma cultura de trabalho mais estratégica e sustentável em todo o mercado.
Por: Asklisa