Do “mais do mesmo” ao consultivo que movimenta o negócio: como a automação certa libera 50% do tempo do seu time

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Ultimamente, a conversa sobre “automatizar tarefas para ganhar produtividade” tem sido muito genérica. O verdadeiro salto de eficiência está em transformar o consultivo interno (Jurídico, Financeiro, RH, Compras, TI, etc.) em um serviço estratégico, com dados, SLAs e uma assistente com IA treinada no seu contexto e não mais uma fila de e-mails e chats dispersos.

As empresas já estão avançando na automação e percebendo ganhos reais em produtividade, custo e experiência do colaborador. Mas existe um ponto sensível que costuma travar o resultado: a IA só entrega bem quando encontra conteúdo e processos minimamente organizados. Na prática, o desafio não é a tecnologia, é transformar conhecimento espalhado em uma base viva, governada e fácil de consultar, e garantir um fluxo claro para o que é automatizável versus o que vai para o time especialista.

O que muda quando o foco é o consultivo interno?

  • Centralização e padronização: Perguntas recorrentes deixam de “pingar” em e-mail/Teams/WhatsApp e passam a um único canal com base de conhecimento viva.
  • Respostas com contexto do seu negócio: IA conectada ao repositório certo, citando fontes internas, reduzindo retrabalho.
  • Gestão do serviço: Dashboards com volume, SLA, tempo de atendimento, temas e gargalos, para priorizar e decidir com dados.
  • Mudança de mix do trabalho: O time consultivo sai do atendimento transacional e ganha tempo para casos complexos e de impacto.

Resultados que empresas já veem

  • Produtividade e economia de tempo: Empresas reportam até 50% de redução do tempo gasto com dúvidas no consultivo após implementar a Asklisa (Panorama 2024 Asklisa).
  • Menos ruído operacional: 93,33% dos colaboradores perceberam redução de e-mails de follow-up e esclarecimentos (Panorama 2024 Asklisa).
  • Experiência melhor: 86% dos clientes afirmam que a forma de consulta melhorou e 89% estão satisfeitos com a plataforma (E-book “Conheça a Asklisa”).
  • Sinal do mercado: 74% dos colaboradores que usam automação dizem trabalhar mais rápido, e 82% dos times de vendas reportam que a automação libera tempo para relacionamento. (Vena).

Por que “automatizar tarefas” não basta

  • Dados desestruturados derrubam a IA: A maioria das empresas subestima o esforço de organizar conteúdos e políticas internas. Sem base minimamente estruturada, RAG e agentes não entregam valor confiável (AIIM).
  • Adoção é o calcanhar de Aquiles: Projetos falham mais por mudança cultural e treinamento do que por tecnologia. Envolver as áreas e medir ganhos desde o início é tão importante quanto o modelo de IA (AIIM).
  • Escalar exige gestão: Mapeamento de processos, definição de SLAs, catálogos de serviço e ownership claro. Automação sem governança vira mais um canal para gerir.

Se você lidera um time consultivo interno e sente que “automatizar tarefas” virou chavão, a mudança está em tratar seu consultivo como um serviço com IA, com catálogo, métricas e uma assistente especialista no seu contexto. É assim que saímos do genérico e entregamos impacto mensurável no trimestre.

Quer transformar sua forma de trabalhar? Fale com a AskLisa para testar um piloto e descobrir quanto do seu dia a dia pode ser automatizado por IA.

Por: Asklisa

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