Estamos na era das ferramentas tecnológicas milagrosas – e das promessas vazias. A todo momento, surgem novas soluções revolucionárias que prometem resolver qualquer problema, mas nem tudo que reluz é ouro. Muitas equipes investem tempo e dinheiro sem um retorno real, caindo no famoso FOMO (medo de ficar para trás). Para evitar desperdícios, é essencial uma análise estratégica, que pode ser resumida em três passos: entender o problema, pesquisar soluções e validar a escolha.
O primeiro passo é identificar os desafios reais. Onde está o maior gargalo da operação? Se já há uma ferramenta em uso, quais são suas limitações? Esse diagnóstico evita decisões baseadas apenas em tendências ou boas campanhas de marketing.
Depois, é hora de pesquisar soluções. Conversar com profissionais da mesma área, buscar benchmarks e analisar cases de sucesso são formas de garantir uma escolha embasada. Além disso, avaliar a reputação da empresa, suporte e escalabilidade da ferramenta é essencial para evitar surpresas desagradáveis.
Por fim, antes de assinar um contrato longo, realize um piloto ou período de testes. Escolha alguém que conheça a dor que precisa ser resolvida para liderar esse processo. Dessa forma, é possível validar se a ferramenta atende às expectativas, tem uma curva de aprendizado viável e realmente gera benefícios. Testar antes de contratar garante que a tecnologia seja uma aliada – e não mais uma promessa vazia.
Todos os dias eu converso com pessoas relatando as mesmas dores. Com frequência, já há uma solução interna ou contratada que pretende resolver o problema… Mas é apenas isso, uma pretensão. Meu veredicto? Fazer esse esforço para conhecer seu problema, buscar a solução adequada e testar, antes de uma contratação apressada, é um investimento a longo prazo.
Por: Jaqueline Cardoso – BDR na Asklisa

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Se você ainda não começou a testar o uso de Inteligência Artificial nas rotinas mais operacionais da sua área, você está atrasado! O trem da